Quase pouco de quase tudo é assim: um pouco mais do que pouco, sobre um pouco menos do que tudo. Sem compromisso nenhum, principalmente comigo mesmo.O que der na veneta e pronto.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Que beleza...
Olha essa: o ex-presidente argentino Néstor Kirchner está sendo acusado de ter se beneficiado de informação privilegiada do governo de sua mulher, Cristina, para a compra de 2 milhões de dólares. Isso aconteceu em outubro de 2008, pouco antes do peso se desvalorizar em relação ao dólar. O dinheiro foi usado na compra de um hotel no sul do país, onde o casal Kirchner já possui um empreendimento de luxo. O ex-presidente afirmou que a operação foi totalmente legal, está indicada em sua declaração de renda, e que ‘não existiu benefício cambial, uma vez que o pagamento foi efetuado na mesma moeda adquirida (dólar)’. A noticia foi originalmente veiculada pelo Clarín, jornal que está no meio de uma verdadeira guerra com os Kirchner. Segundo o jornal, a informação veio do Banco Central, que até outro dia era dirigido por Martin Redrado, outro desafeto do casal. Redrado declarou inclusive que possui ‘uma lista dos amigos do poder que compraram dólares para se beneficiar da desvalorização’. É claro que não sei se a transação foi ilegal ou não, não sei se existe essa tal lista e não sei patavina de transações financeiras, informações privilegiadas ou varaições cambiais. Mas acima de tudo, não entendo como ninguém questiona, em primeiro lugar, de onde vem essa dinheirama dos Kirchner. E principalmente, como um povo supostamente tão politizado e tão bem informado como o argentino, continua a eleger aberrações como Menem e os Kirchner…
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5 comentários:
A merda política é a mesma em qualquer lugar, só mudam as moscas.
E quanto mais alto o cargo, mais alto o voo.
impressionante mesmo esses argentinos.
no governo, ou na seleção eles não sabem escolher os técnicos!
peri: se o lula fosse argentino, marisa leticia seria sua candidata à sucessão, ao invés da dilma...
é verdade, anna: e fosse maradona o presidente do país e kirchner o técnico da seleção, acho que tudo continuaria la mesme chose...
Neil
Cruzes, vou me exilar no Chile.
Em Atacama ou Punta Arenas, tanto faz.
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