sábado, 30 de agosto de 2008

Do túnel do tempo


Ainda sobre o Air and Space Museum, de Washington: o que mais gostei lá foi a parte sobre a aviação comercial e sua evolução - não só tecnológica, como de design, do serviço de bordo, dos uniformes da tripulação. E me deparei com essa maquete acima, de um avião da Braniff no final dos anos 60. Na época, a empresa inovou (como nunca mais se fez, até hoje) ao contratar o grande Calder pra desenvolver pinturas específicas pra cada uma de suas aeronaves. O resultado proporcionado pelo artista, foi uma festa de cores e formas, a maioria delas muito interessante.

E a empresa não ficou nisso, arrebanhando também alguns dos estilistas mais famosos daqueles loucos anos, pra desenhar novos uniformes pra suas aeromoças. Como esse aí debaixo.

Mas infelizmente, durou pouco... as concorrentes, como sempre, foram atrás e acabaram por distorcer tudo, incutindo machismo e vulgaridade na idéia. Reparem no shortinho e na 'atitude' que passou a ser vendida.

Bem... a Braniff faliu, o Calder já morreu, o serviço de bordo está cada vez pior, e viajar de avião, hoje, tem o mesmo glamour de um ônibus da Cometa, na Rodoviária da Barra Funda.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

O ovo da serpente... e os pés da águia


Estive em Washington no dia em que o McCain (que é a cara do Chaplin depois de idoso) anunciou a obscura governadora do Alaska como a sua candidata a vice. Os americanos mais esclarecidos (sim, eles existem) estão morrendo de medo de que o republicano vença a eleição; tinham ceeteza da derrota do McCain, caso a Hillary fosse a candidata. Mas com o Obama, aquela massa cinzenta de indecisos - cinzenta de cinza mesmo, nada a ver com cérebro...- deve votar no velhinho. Além disso, é a partir de agora que vem chumbo do grosso pra cima do Obama. Tomara que ele segure o rojão... e hoje, de repente, o 'hômi' apareceu na minha frente, em carne e osso! Bem, ou quase...

Aliás, andando pela bonita cidade de Washington, a gente topa mesmo com coisas inusitadas. Eu, que sempre pensei que o Fogo de Chão fosse uma churrascaria gaúcha cuja primeira filial, fora do R.G.do Sul, tinha sido ali perto do Aeroporto de Congonhas, acabo de constatar minha completa ignorância. Olha só:

Depois, vi no apenas razoável Air and Space Museum, uma galeria inteira dedicada aos Irmãos Wright (que para os americanos, realizaram o primeiro vôo da história em um aparelho 'mais pesado do que o ar'); e tive que procurar muito até achar, no pé de um cartaz com um monte de gente, o 'nosso' Santos Dumont...

Mas tudo bem: logo depois, vi a réplica da cena do pouso americano na Lua (eles dizem que aconteceu mesmo. Será? Hehe...), numa reprodução bem mequetrefe e que eles 'vendem' como se fosse a nave original.

Mas olhaí embaixo a confirmação da fraude, com o celefone vagabundo do pé do módulo lunar se soltando; vai ver, compraram no Palácio dos Enfeites ali da Teodoro Sampaio. A águia americana, distinto público, tem os pés de barro...

quinta-feira, 28 de agosto de 2008


O riquixá, veículo de transporte típico do Oriente, quem diria, faz grande sucesso em Nova York. As ruas estão cheias deles, adaptados a uma bicicleta e com o nome de 'rickshaw'...

Começou como mais uma 'exotic experience' oferecida a turistas, mas com o trânsito caótico, a pressão pela diminuição da poluição e a incrível dificuldade para se conseguir um taxi nos horários de pico, é comum vermos executivos e outros exemplares da fauna nova-iorquina instalada nos 'rickshaws', acessando seus blackberries ou até mesmo seus laptops. Funny...

E o legal aqui, também, é prestar atenção nos detalhes arquitetônicos...


... e nas figuras que caminham pelas ruas. O garotão da foto aí embaixo, por exemplo, radicaliza no conceito da 'calça baixa com cueca aparecendo'. Olhaí, Franka!

E tô até agora tentando entender como uma empresa de telefonia com mais de 100 anos, a AT&T, coloca esse outdoor (New York, we've got you covered)celebrando o fato de agora ter cobertura completa da cidade de Nova York. Cuma??!!!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008


Em uma cidade onde o antigo muito bem conservado se mistura de forma única com o novo, parece que só os mais velhos se preocupam com os 'criminals' que ocupam a CasaBranca.

Hoje, em frente ao Rockefeller Center, uma manifestação quase patética de 10 ou 12 velhinhos pedia pela volta das tropas que estão no Iraque, pelo fim da política belicista, etc. Mas por toda cidade de Nova York, foi a única menção ao fato. E também não vi nada, ABSOLUTAMENTE NADA sobre a disputa Obama x McCain. Nas conversas com o pessoal da empresa aqui, nenhum comentário, nenhuma opinião sobre o assunto. Que país é esse?

terça-feira, 26 de agosto de 2008

New York, New York!


Pois é... a cidade continua grandiosa, lotada, impressionante... e em um dia de Sol e calor agradável (24 graus de máxima), fica ainda melhor. Gente de todo tipo nas ruas e nos escritórios; afinal, vim aqui a trabalho.

E é bem legal, ainda por cima, estar hospedado no New Yorker. Em seus dias de glória, foi o maior hotel da cidade, com nada menos do que 2.500 apartamentos, cinco restaurantes e uma barbearia com 42 cadeiras! No tempo das big bands, aqui se apresentaram Benny Goodman, Tommy Dorsey e Woody Herman. E um de seus hóspedes permanentes foi Joe DiMaggio, famosíssimo jogador de beisebol e primeiro marido (se não me engano) de Marilyn Monroe. Depois entrou em decadência, fechando suas portas em 1972. Após vinte e dois anos, restaurado, o hotel foi reaberto. Funciona agora com 178 apartamentos e foi incorporado à rede Ramada, mas o antigo charme permanece em muitos detalhes.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sexta e sábado, foi no Municipal do Rio; hoje, eles cantam aqui no Auditório Ibirapuera. E ao contrário do que aconteceu há duas semanas, no show de João, dessa vez não vou mesmo, já que viajo à noite. Pelas duas próximas semanas, espero ter como postar e responder aos navegantes, mas não sei direito se isso será possível. Assim, deixo uma amostra do encontro dos dois 'velhinhos', graças ao auxílio luxuoso, mais uma vez, do Antonio Carlos Miguel - amigo jornalista carioca que mantém excelente blog, linkado aí ao lado. Seeya!

sábado, 23 de agosto de 2008

Musas de Qualquer Estação


O ouro no vôlei feminino foi conquistado hoje pelo time que tem a bela Paula Pequeno, mas já faz tempo que as brasileiras desse esporte conquistaram o mundo com seu charme especial, na quadra e na praia, colocando beleza e curvas no circuito dominado, em grande parte, por atletas que têm a sensualidade de um poste... Mas quando se trata de Brasil, a coisa é diferente.
Por exemplo: não dá pra esquecer a Isabel, Mulher com M maiúsculo - uma desbravadora!


Ou Leila...



...e Ana Paula. Dizer o quê?













E abram alas pra nova geração! Carolina e Maria Clara, filhas de Isabel, já despontam com tudo!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Espaço dos Sem Blog - 5a. Edição

O "Espaço..." volta em grande estilo. Com Patrícia Gasppar!

Esse blog é belga!


Como disse o Zé Simão,'com tanto Sol por aqui, pra que viajar até a China só pra pegar um bronze?'
Não mesmo; alguma coisa boa tem que sair disso.

Assim, minha torcida pela Bélgica já começou. É claro que o ideal seria extirpar aquele câncer de nome R.Teixeira, mas se o bucéfalo do Dunga perder o cargo, já será muito bom!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Mar de Algodão


O amigo Jayme, do blog 'dito assim parece à toa' (linkado aqui ao lado), me pede pra postar alguma coisa sobre Dorival Caymmi. Tarefa difícil, essa... Não sou especialmente conhecedor de sua obra, nunca o vi no palco, não o conheci pessoalmente. Mas certa vez escrevi o texto de contracapa para um disco de Olivia Hime ('Mar de Algodão', somente com músicas do mestre) e logicamente, reconheço sua enorme importância para a música brasileira e a qualidade suprema de haver conseguido algo que deve ser a glória máxima para qualquer compositor: 'instalar' a sua música no inconsciente coletivo de um povo, de uma nação; de tal forma que essa (a música) passa a ser um elemento de identidade, de reconhecimento deste povo, desta nação. Caymmi tinha esse dom.

Em 94 anos de vida, compôs somente 100 músicas. Uma de suas características mais ressaltadas, para o bem e para o mal, era a preguiça - imediatamente relacionada à sua origem baiana, embora tenha vivido a maior parte de sua vida no Rio. Mas em Salvador, há muito tempo circula a piada: "o baiano tem três velocidades - devagar, muito devagar e Caymmi...". Carmen Miranda apresentou Caymmi ao Brasil - e ao m undo; um dos grandes discos de Gal Costa é 'Gal Canta Caymmi'; há anos, Gilberto Gil escreveu uma bela música em homenagem à Caymmi, chamada 'Buda Nagô'; e Tom Jobim, em seu último disco, 'Antonio Brasileiro', além de regravar lindamente o clássico 'Maracangalha', ainda apresenta aquela que deve ter sido uma das últimas composições de Caymmi - uma pequena jóia de nome 'Maricotinha'.

Como destaca Ruy Castro na Folha de hoje, por capricho do destino ou pura fatalidade (não importa), o criador de 'É doce morrer no mar', 'Acalanto', 'João Valentão', 'Sábado em Copacabana', 'Só Louco' e 'Dora', entre tantas outras, e também dos talentosos Dori, Nana e Danilo, morreu tranquilamente em um sábado, em Copacabana. Nada mais simbólico. E justo.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008



Na última hora, sem esperar e nem pedir nada, eis que surgiu ontem a incrível oportunidade de assisitir, NA FAIXA, ao show do João Gilberto. E mais: na primeira fila!

Atraso de mais de 1 hora e meia. Expectativa no ar: será que ele vem ou não vem?



Veio. E cantou por quase duas horas. Maravilhosamente.

Compreender tal coisa talvez seja difícil para os mais céticos (ou menos sensíveis?), mas João trouxe, mais uma vez, interpretações absolutamente novas, inusitadas mesmo, com sutis e geniais nuances vocais e ritmicas para muitos de 'seus' clássicos. Entre eles, 'Disse Alguém (All of Me)', 'Caminhos Cruzados', 'Retrato em Branco e Preto', 'Samba de uma Nota Só', 'Wave', 'Estate' e ´Você Já Foi à Bahia?´. Nessa última, chegou a transformar a parte que diz '...olha só o remelexo que ela sabe dar, olha só o requebrado...' em um surpreendente cantofalado percussivo - um incrível rap-zen-baiano-bossanovístico, se é que isso é possível.

Saí (saímos, saíram...) em estado de graça.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Djavan: talento e preguiça


Fui ontem ver o show do Djavan no HSBC Brasil (ex-Tom Brasil). A princípio, achei meio estranho: uma única apresentação na cidade, numa segunda-feira, e salvo engano, pessimamamente divulgada. Mas... surpresa: a ampla sala de espetáculos estava completamente lotada! Tal fato serve de mote pra falar da inusitada posição ocupada pelo cantor e compositor alagoano na música brasileira (prometi a mim mesmo jamais escrever novamente o depreciado e surrado termo ‘MPB’). Pouca gente deve se lembrar, mas Djavan despontou como um original sambista, na metade da década de 70, com as excelentes ‘Fato Consumado’ e ‘Flor de Lis’. Representou, sem dúvida, um sopro de novidade: suingue bem próprio, voz marcante, cara de menino. Mas ele já tinha estrada: antes de vir pro Sul Maravilha, em 73, Djavan Caetano Viana era, ao mesmo tempo, meio-de-campo do CSA e líder do grupo de baile LSD (Luz, Som e Dimensão). No Rio, começou gravando músicas de outros artistas para novelas da Globo – na trilha de ‘Gabriela’, cantou Caymmi; e no LP de ‘Fogo sobre Terra’, cantou Toquinho e Vinícius. Além disso, cantava na noite carioca – música brasileira, jazz, soul, o que pintasse. Mas depois do sucesso dos dois sambas citados, tudo mudou. Vieram, em incrível sequência, os LPs ‘Djavan’ (1978), ‘Alumbramento’ (1980) e ‘Seduzir’ (1981), com músicas como ‘Serrado’, ‘Álibi’, ‘Meu Bem Querer’, ‘A Rosa’ (com Chico Buarque), ‘Faltando um Pedaço’ e a própria ‘Seduzir’. O leque musical aumentara significativamente, passando a incluir baião, reggae, samba-canção, baladas, soul, e até um fantástico dueto com G.Gil (‘Humbiumbi / Nvula Leza Kia’) em nagô.

A partir disso, Djavan passou por altos e baixos criativos (mais altos do que baixos, é verdade); em 82, lançou o excelente ‘Luz’, mas caiu em seguida nos fracos ‘Lilás’’, ‘Meu Lado’ e ‘Não é Azul mas é Mar’. Alcançou novamente o sucesso popular com ‘Oceano’, em 1989, mas ficou marcado por muita gente como o ‘rei do virundum’, das letras incompreensíveis e até ridículas. Injustiça, injustiça: Djavan é um grande compositor, melodista de primeira e letrista muitas vezes inspiradíssimo (não se pode acertar sempre...). Não à toa, é um dos compositores brasileiros mais admirados e gravados por feras do jazz internacional. A prova disso está nos pouco comentados, porém superlativos discos que lançou entre 1992 e 98: ‘Coisa de Acender’, ‘Novena’, ‘Malásia’ e ‘Bicho Solto – o XIII’. Essa é, pra mim, a fase áurea do artista. Depois, parece que Djavan, mais uma vez, perdeu o rumo: partiu para a fórmula fácil do show “pra cantar junto”, enfileirando sucessos e engordando a conta bancária com o ultra bem-sucedido ‘Djavan Ao Vivo’. Competente mas muito fácil para um talento como Djavan. Preguiçoso, pode-se dizer. Houve uma certa redenção com disco de 2001, ‘Milagreiro’, mas a coisa ficou grave mesmo foi com o horroroso ‘Na pista, etc.’, um verdadeiro sacrilégio que reúne os sucessos do alagoano em versões ‘pra dançar’... ARGHHH!! O que foi isso, Dija??? Por conta disso, o disco mais recente, ‘Matizes’, de 2007, eu nem cheguei a escutar...

O show que vi ontem é bom, mas ‘bom’ é muito pouco para alguém como Djavan. Sua excelente forma física, aos quase 60 anos (que completa em 27 de janeiro), chega a ser inacreditável, mas a preguiça, a escolha do caminho mais fácil, continua. Em parte porque, há algum tempo, Djavan optou por colocar seus dois filhos na banda que o acompanha. Nada contra filhos, é lógico, mas não dá pra comparar o grupo atual com a espetacular banda Sururu de Capote, que acompanhava o artista em seus bons tempos. O público adora o show atual, é verdade, mas quem viu o banho de som que eram seus shows há cerca de 10 anos, se decepciona. É uma pena.

PS: As sofríveis fotos que ilustram esse post, foram tiradas no celular e são de minha autoria...

domingo, 10 de agosto de 2008

Musas de Qualquer Estação


Muita gente conheceu Kate Winslet apenas a partir do estrondoso sucesso de ‘Titanic’, em 1997. Mas essa atriz inglesa, nascida em 05 de outubro de 1975, tem ‘berço de teatro’ e uma história bem interessante, antes, depois e muito além daquele filme ao lado de Leonardo Di Capprio. Tanto seu pai como sua mãe foram atores de teatro, e seus avós maternos foram os fundadores da conceituada companhia Reading Repertory Theatre. Kate cresceu no teatro, estudou interpretação desde os 11 anos de idade e teve seu primeiro papel de destaque no cinema aos 19 anos, como uma adolescente atormentada no perturbador ‘Almas Gêmeas’ (de Peter Jackson, 1994).


Logo depois, Kate Winslet participou de um teste e acabou escolhida para um dos principais papéis de ‘Razão e Sensibilidade’, de Ang Lee, em 1995 – tendo a chance de atuar, com apenas 20 anos, ao lado de uma de suas atrizes favoritas, a também inglesa Emma Thompson. Além disso, o filme lhe valeu o mais importante prêmio britânico do cinema e uma indicação para o Oscar. No ano seguinte, mais dois filmes de época: ‘Jude’ e ‘Hamlet’, de Kenneth Branagh. E em 97, com ‘Titanic’ (de James Cameron), além do sucesso mundial, tornou-se a atriz mais jovem da história a receber duas indicações seguidas para o Oscar.

Mas tanta atenção parece ter assustado a moça, que então recusou seguidos convites do ‘cinemão hollywoodiano’ em favor de uma incerta aposta nas produções independentes, enfileirando na seqüência de ‘Titanic’, ‘O Expresso de Marrakech’ (de Gillies MacKinnon, 1998), ‘Holy Smoke’ ( de Jane Campion, 1999), ‘Contos Proibidos do Marquês de Sade’ (de Philip Kaufman, 2000), ‘Íris’ (de Richard Eyre, 2001) e ‘A Vida de David Gale’ (de Alan Parker, 2002). Com isso, parecia querer lutar contra a imagem da mocinha apaixonada e inocente de Titanic –, vivendo personagens fortes e redentores, com direito a ousadas cenas de total nudez e revelando, sem medo, um corpo deliciosamente “normal”, fora dos odiosos padrões atuais de beleza.


A seqüência de bons filmes continuou: ‘Em Busca da Terra do Nunca’ (de Marc Forster, 2004), ‘Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças’ (de Michel Gondry, 2004), ‘Romance e Cigarros’ (de John Turturro, 2005) e ‘Pecados Íntimos’ (de Tood Field, 2006). Kate Winslet tem dois filhos – a primeira, Mia, de sua união com o assistente de direção Jim Threapleton; e o segundo, Joe, de seu atual marido, o diretor Sam Mendes (aquele, de ‘Beleza Americana’). É ele que dirige ‘Revolutionary Road’, filme que deve estrear antes do final do ano, e onde Kate retoma a parceria com Leonardo Di Capprio, vivendo um casal em crise nos EUA do final dos anos 50; a excelente Kathy Bates também está no elenco.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Cacildis!!


Ontem, na hora do almoço, em apenas duas horas, acho que choveu tudo o que não havia chovido aqui em Sumpaulo - em quase 50 dias!

E o Chico cachorro, coitado... quase viveu a infeliz experiência de se afogar em pleno 12o. andar!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Uma cidade: San Francisco


Sempre tive vontade de conhecer a cidade que serviu de cenário para tantos filmes - suas ladeiras, a Golden Gate, a mítica ilha de Alcatraz, a confluência das ruas Haight e Ashbury, ícone do 'Verão do Amor', do Flower Power, das experiências lisérgicas de Timothy Leary, do Grateful Dead, do Jefferson Airplane, de Janis Joplin, de Allen Ginsberg, Jim Morrison e tantos outros.

Estive lá somente uma vez, há alguns anos. E não me decepcionei. Fiquei hospedado, a trabalho, em Palo Alto, cidadezinha do Silycon Valley (que já vi, aqui e ali, traduzido como 'Vale do Silicone', hehe...), mas fui com alguma frequência`a San Francisco. Sem dúvida, uma das cidades mais interessantes dos Estados Unidos. Há ainda os museus espetaculares, o pier onde se toma o barco para Alcatraz, os leões marinhos preguiçosamente ao sol da Califórnia, o azul do Pacífico...

E a Golden Gate... UAU! É de verdade, linda, impressionante.

PS: tentei, mas não consegui descobrir o autor da linda foto que ilustra esse post...