terça-feira, 30 de setembro de 2008


Gigante Brazil, baterista, percussionista, cantor e compositor. Carioca de origem, mas ícone do cenário musical paulistano, desde meados dos anos setenta. Aqui, formou a banda Sindicato, fez parte do impagável Coisas do Gênero, tocou com Jorge Mautner, integrou a antológica Isca de Polícia - que acompanhava Itamar Assumpção -, foi da Gang 90, tocou com Marisa Monte na turnê 'Mais'; naquele disco da cantora, é dele o inesquecível contracanto em 'Ensaboa' (de Cartola e Monsueto).

Na foto acima, de Drika Bourquim, aparece entre Ceumar e Suzana Salles.

Nunca mais o seu sorriso desbragado, nunca mais sua energia nas baquetas, nunca mais a sua generosidade. E nunca mais o verei descendo a rua Purpurina, no começo da noite. Grande abraço, Gigante figura.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

"Vamu sê campião!" De novo!

Em uma festa na semana passada, encontrei por acaso o Juca Kfouri.
Disse-lhe que estava gostando da aposta dele no São Paulo, como provável campeão brasileiro de 2008. "É que sempre fui maluco", me respondeu o Juca.

Mas não é maluquice; é apenas lucidez e competência de um cara que entende de futebol e enxerga as coisas com clareza e imparcialidade, apesar de sua paixão declarada pelo Corinthians. Mas Juca é uma exceção na, em geral, desprezível mídia esportiva brasileira. Muitas vezes, o 'jornalista' adota a postura ufanista por estar vergonhosamente comprometido com os poderosos chupins do meio (cartolas, empresários de vários tipos, etc...); e em outras situações, o pseudo-profissional é ridiculamente parcial em suas análises e comentários, apesar de a maioria desses 'jornalistas' (ao contrário do Juca), não revelar pra que time torce. Sem contar que são eles, em sua maioria, preconceituosos, reacionários, racistas e machistas ao extremo.

O fato é que o São Paulo foi o grande vencedor da rodada deste final de semana: além da vitória sobre o Cruzeiro, concorrente direto, beneficiou-se da derrota do Grêmio e do empate do Palmeiras - este, apesar de chegar à liderança, deveria ter vencido o Náutico para verdadeiramente sair 'com moral' dessa rodada...

Mas além do Juca, de vez em quando a gente lê ou ouve alguma coisa interessante na mídia futebolística. No Estadão, salva-se o Daniel Piza; na Folha, tem o Tostão e o José Geraldo Couto (que semana passada, escreveu excelente artigo sobre os 'Atletas de Cristo'); tem também a turma da ESPN, um ou outro no SporTV e tem o Xico Sá, que também na semana passada e também na Folha, se saiu com essa pérola abaixo, pra comentar a decisão fascista do técnico Mário Sérgio, de submeter os jogadores do Figueirense, daqui até o final do campeonato, ao regime fechado de 'internato medieval', numa tentativa desesperada para escapar do rebaixamento:

"Mas não carece o exagero do Mário Sérgio, o maior malaco quando era boleiro, de impor concentração até dezembro para os meninos do Figueirense. Os atletas podem só passar em casa e dar beijinhos nas mulheres e crianças. Esse crime, de tão primário, merece o castigo de uma Segundona".

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Elis... Elis... Elis!


Há muito tempo, quando comecei a me interessar por música, Elis Regina estava longe de figurar entre minhas cantoras favoritas. Me parecia exagerada, antipática, arrogante e com repertório ‘careta’ e ‘sério’ demais para o meu gosto na época. Além e acima disso, pouca coisa da música brasileira realmente me interessava – minha atenção estava mais voltada para as várias vertentes do rock feito por Traffic, Yes, Jethro Tull, Crosby Stills, Nash & Young, Lou Reed, Steely Dan, Bob Dylan, Eric Clapton e uma multidão de outros, não menos importantes.
Mas fui trabalhar na Warner Music e pouco tempo depois, Elis foi contratada pela gravadora. Na época, responsável pela divulgação de rádio e TV, me pediram que montasse uma agenda de programas de rádio para a cantora, prestes a lançar seu primeiro disco pela nova casa. Era um pedido surpreendente; afinal, artistas consagrados não dedicavam uma semana inteira a entrevistas ‘in loco’ em emissoras de rádio. Mas me disseram que fazia parte do contrato dela, uma dedicação especial à tarefa de divulgação mais ‘tradicional’, como se classificava, então, aquela verdadeira via crucis. E também me alertaram: “cuidado com ela; a mulher não é fácil!”.
No dia marcado para o início do périplo – uma segunda-feira, 8h30 da manhã, cheguei apreensivo pra encontrar a cantora. E a primeira impressão não foi das melhores: Elis estava de péssimo humor. Mal me apresentei, ela começou a dizer que jamais deveria ter concordado com aquela agenda, que era uma mulher muito ocupada, que morava longe, que tinha acordado às 6 da manhã, que tinha brigado com o marido, que os filhos enchiam o saco, que a empregada era uma imbecil, que o frio a deixava puta da vida, blablablabla...
Engoli em seco e lá fomos nós, no meu Fiat 147.
Surpresa: foi uma semana maravilhosa! Nos demos superbem, conversamos muito, sobre tudo e todos, demos risada a semana toda! Apesar de ser mesmo uma pessoa 'difícil', nunca tive qualquer problema com Elis. Chegamos mesmo a nos tornar amigos, por um breve período, ao ponto de mais de uma vez, tarde da noite, ela me pegar em casa com seu MP Lafer conversível, apenas para conversarmos enquanto ela ia e voltava pela Avenida Paulista de madrugada - até o Paraíso, de volta à Consolação, Paraíso de novo e assim por diante...
Dizia que nos dávamos bem porque éramos ambos de Peixes; por isso eu a entendia, já que ela era os extremos de Peixes, teorizava.
Foi nessa época que assisti pela primeira vez, um show dela: 'Essa Mulher'. Fiquei arrebatado! Repetório impecável, músicos excelentes e aquela baixinha que no palco crescia de forma impressionante.
Depois, viajei por um mês pra fora do Brasil; na volta, sabendo que Elis estrearia naquela noite seu novo show no Canecão, ao invés de descer em São Paulo, fui pro Rio. E assisti a um espetáculo maravilhoso, um verdadeiro 'banho de Brasil', um choque cultural de efeito devastador pra quem voltava de semanas fora do país. O show? 'Saudade do Brasil'.
Elis revelou músicos e compositores; era o parâmetro de artista, de cantora, de mulher, de atitude. A última vez que a vi foi no camarim de Rita Lee, em dezembro de 81 no Pal.das Convenções do Anhembi. Estava radiante, bonita, cheia de planos. Menos de um mês depois, ela se foi. E foi com ela uma parte importante de todos nós e de um Brasil que foi e que poderia ter sido... lindo.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Luisa, vinte e dois anos

Em homenagem a uma data especial, performance rara e espetacular de Ray Charles com Stevie Wonder.

Beijo, filha.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Musas de Qualquer Estação


Americana de ascendência italiana, Linda (na verdade, Clorinda...) Fiorentino nasceu em 09 de março de 58 e tem sete irmãos.
É uma morena lindíssima, com uma voz incrivelmente sensual.
Fez uma penca de filmes, no máximo, apenas razoáveis – “The Last Seduction”, “Jade”, “Unforgettableé”, “Men in Black”...
Estudou fotografia por quatro anos no International Center of Photography, de Nova York, e é uma fotógrafa respeitada no metiér Além disso, formou-se em Ciências Políticas; foi bartender no Kamikaze Club do Village nova-iorquino e é uma exímia jogadora de pôquer. Aliás, foi em um carteado com o diretor Barry Sonnenfeld, que Linda ganhou o papel feminino principal de ‘Men in Black’.
Na Internet, há declarações atribuídas a diretores,atores e atrizes que trabalharam com Linda, dando conta de seu ‘temperamento difícil’.
Foi casada por um curto período (de 91 a 93) e não tem filhos.

Algumas frases da moça:


“Casamento é, na realidade, um contrato financeiro; e eu já tenho muitos contratos na minha vida”.


“Sim, eu gostaria de ter filhos, mas acho que preferiria adotar crianças, porque não tenho certeza de que deveria passar adiante os meus gens...”.

“Com certeza por minha causa, as minhas quatro irmãs decidiram se casar, ter filhos, levar uma vida ‘normal’... É mesmo uma aposta mais segura...”







Pra completar esse rápido perfil, vale dizer que há alguns anos, Linda Fiorentino abriu uma produtora de documentários – já fez um sobre diabetes na adolescência, outro sobre autismo, e outro, ainda, sobre a discriminação dos americanos em relação aos imigrantes italianos.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ano 1


Ontem, um ano desse blog!

Um ano de pensamentos imperfeitos, de revelações canhestras, de imagens escancaradas e/ou esmaecidas.

Um ano de interação com Anna, Jayme, Lucia, Peri, Guga, Patty, Luísa, PatGas, Ricardo, Lord, Gabriel, RCG, M.J., Hélio... São vocês que fazem e mantém esse espaço; são vocês que merecem os parabéns.

E eu? Deixo as palavras com Caetano Veloso:



“Sou um homem comum
Qualquer um
Enganando entre a dor e o prazer
Hei de viver e morrer
Como um homem comum
Mas o meu coração de poeta
Projeta-me em tal solidão
Que às vezes assisto
A guerras e festas imensas
Sei voar e tenho as fibras tensas
E sou um
Ninguém é comum
E eu sou ninguém...”

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Olha essa!



Um líder islâmico preveniu o ex-Beatle Paul McCartney, de que ele poderá ser alvo de homens-bomba, caso não cancele o show marcado para o Parque Haykaron, em Tel Aviv, no próximo dia 25.

Trata-se do primeiro show de Paul no país, e acontece como parte da programação oficial que comemora os 60 anos de Israel.

Omar Bakri, o tal líder, disse que a decisão de Paul, ao aceitar o convite do governo de Israel, tornou-o imediatamente inimigo dos muçulmanos do mundo todo.

"Se ele valoriza sua vida", disse Bakri,"é bom pensar bem: nossos irmãos, soldados suicidas de Alá, estão prontos para recebê-lo".


Aff maria... não vou nem discutir se o Paul estava certo ou não, do ponto de vista político/ideológico, ao aceitar realizar o show . Mas só pela estapafúrdia ameaça, acho que ele deveria fazer sim.

E declaro que paira acima disso tudo a minha admiração pelo artista Paul McCartney, um dos maiores de todos os tempos. Excepcional cantor, compositor e músico, além de 'performer' nota 10. Sou fãzaço do cara - com Beatles, com Linda, com Wings, sozinho, com a mulher sem perna, de qualquer jeito!!!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

"A boa" da semana


A dica é o ERRÁTICA: POEMA AO VIVO, que rola essa semana no Centro Cultural Banco do Brasil, reunindo duplas inusitadas em torno da confluência poesia, música e tecnologia. Na quarta-feira, dia 17 às 19h30, Lica Cecato e Chico César.

Conheci Lica há muito tempo, quando ambos não tínhamos nem 20 anos. Ela era namorada de um grande amigo. Amor desfeito, a moça se mandou pra tentar a vida na Europa - e nunca mais tive notícias.

Há cerca de cinco anos, nos reecontramos por acaso, pela Internet. E daí eu soube de sua carreira internacional como cantora e compositora, de seu casamento de muito tempo com o grande artista Antonio Dias, de sua incrível história de sucesso. Retomamos o contato, reatamos a amizade. Lica está prestes a lançar dois novos CDs - vale a pena ficar ligado!


O texto abaixo, escrevi para o site dela, que também vale uma visita (www.licacecato.com).



UMA, única. A trajetória de Lica Cecato é única, em termos de experiências vividas e caminhos percorridos.

MUITAS, múltipla. Lica Cecato é uma multi-artista, múltipla em suas capacidades e na versatilidade.

Assim, terá imensa dificuldade aquele que quiser classificar a arte de Lica Cecato. Impossível colocá-la sob um rótulo, mesmo porque estes costumam limitar o alcance ou as possibilidades de um artista.

Lica Cecato está acima disso. Em primeiro lugar, não se sabe de outra cantora que tenha história tão diversificada. Nascida no Brasil, com apenas 22 anos a então designer gráfica (e também estudante de dança e cantora diletante), partiu sozinha para tentar a sorte na Europa. Morou em Roma e Veneza, estudou a língua japonesa, cantou na noite, especializou-se como musicista na Berklee College of Music de Boston (EUA) e, como diretora artística de cruzeiro marítimo, viajou o mundo - Turquia, Israel, Austrália... Desde então, Lica já gravou 6 CDs e se apresentou nos mais variados palcos do planeta. Do ponto de vista artístico, Lica Cecato tem o talento raro de emocionar, seja cantando clássicos da música brasileira, standards do jazz, ou suas próprias composições. É capaz de arrancar aplausos entusiasmados apresentando-se sozinha ao violão ou em sofisiticados espetáculos multimídia, que unem expressão corporal, grafismos visuais, música de vanguarda e poesia concreta. Sua voz de contralto é impositiva e versátil, com uma expressividade que traz o calor e o groove dos trópicos, embalados em técnica apurada.

Lica Cecato é UMA. E é MUITAS.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Pelotão de Fuzilamento

Paredão já pra esses dois!

O da esquerda é o pior: sujeito desprezível, absolutamente do mal, esse R.T.

E o outro não passa de um ridículo 'laranja' de ocasião, que agora acrescenta mais um capítulo lamentável à sua biografia futebolística, composta por cenas que vão pouco além do medíocre brucutu sortudo.

O jogo de ontem foi só a confirmação de que esse é o padrão normal de um time sem tática, sem técnico, sem alma, sem nada. E a partida de domingo, contra o Chile, foi apenas uma exceção que aconteceu para confirmar a regra.

E eu, que já advoguei nesse espaço pela substituição do anão emburrado e incompetente pelo Zico, hoje só vejo uma solução viável para a Seleção Brasileira de Futebol:

Muricy Ramalho é um cara autêntico, que não faz média com cartola e nem com jornalista, é sério em seu trabalho, e sabe lidar com os jogadores - fala a linguagem dos boleiros e age com maestria na sempre difícil missão de comandar grupos heterogêneos e sujeitos a todo tipo de melindres e egocentrismos; além disso, é pra lá de vitorioso. Mas infelizmente, tenho certeza quase absoluta de que Muricy só entrará na CBF, se o R.T. sair pela outra porta...

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

É ele!!!


Fim do mistério. O glorioso PERI (do excelente blog Armazém Peri S.C., linkado aí ao lado) matou a charada!

O personagem misterioso da foto no post anterior é o ex-tenista John McEnroe, uma verdadeira lenda do esporte, não apenas por sua carreira de enorme sucesso (ele dominou o tênis mundial na primeira metade da década de 80), como por seu gênio irascível, dentro e fora das quadras. Acima, foto atual do cara, como comentarista da ESPN.

McEnroe abalou as estruturas caretas do tênis em sua época; colecionou fãs apaixonados e inimigos mortais na mesma medida. Ao mesmo tempo em que destronava o sueco Bjorn Borg em Wimbledon, tocava em uma banda de rock e frequentava festinhas como essa aí debaixo, não exatamente o ambiente mais recomendado para um atleta profissional...

Casou-se com a atriz Tatum O’Neal – a belezinha que ganhou Oscar pelo filme ‘Paper Moon’, de Peter Bogdanovich, quando tinha apenas 10 anos de idade. Ao lado, McEnroe posa junto ao quadro de Andy Warhol homenageando o casal. O casamento resultou em três filhos e em uma série de problemas que, ao menos para Tatum, parecem ainda não ter acabado. Com a separação, em 1992, a moça entrou em parafuso: foi presa um par de vezes por posse de cocaína e depois de passar anos em clínicas e trabalhos comunitários, e de até lançar um livro celebrando a sua ‘recuperação’, foi mais uma vez em cana em junho desse ano, comprando cocaína e crack em uma esquina de Nova York...

E desde 1997, John McEnroe é casado com a celebrada roqueira Patty Smith.

Sujeito interessante esse…

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Quem se habilita?


Foto tirada em uma festa pra lá de animada, em Londres, comecinho dos anos 80. Achei nos meus arquivos dos tempos em que trabalhava no meio musical.
Não, eu não estava na festa, mas recebi a foto de um felizardo colega de labuta que ali compareceu e registrou o momento; tentei me lembrar do nome do tal colega... não consegui. Mas o desafio é o seguinte: três personagens aí em cima são pra lá de conhecidos, mas quero ver quem descobre quem é o cara de cachecol e braço levantado...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Então é isso?


Tá chovendo muito em Bogotá. E faz frio. Mas é uma cidade bem agradável, com um centro empresarial/comercial que deveria servir de exemplo e de motivo de vergonha para os espigões e a ocupação vertical desenfreada e de gosto discutibilíssimo da região da Berrini. Vejam só:

Mas o que impressiona mesmo ao visitante ocasional, sem tempo para realmente conhecer a cidade e suas atrações, é a onipresente e opressora preocupação com a segurança. Os colombianos me disseram já estar acostumados e nem reparam mais. Mas vejam só: à noite, do caminho do aeroporto ao centro da cidade, a cada 200m há ostensivas duplas de policiais militares armados com metralhadoras. E durante o dia, em TODOS os prédios comerciais, nenhum veículo entra na gragem sem ser inspecionado por um policial e seu cachorro farejador. Abrem o capô, todas as portas e porta-malas. Mesmo dos funcionários que vão todos os dias ao prédio, e são, evidentemente, conhecidos de todos.

Será que teremos que chegar a tanto pra atenuar o problema da insegurança em cidades como São Paulo ou Rio? Será que é esse o caminho? Estamos mesmo condenados a viver em um mundo assim??

A Cidade do México surpreende aqueles que têm só aquela imagem da metrópole poluída, da confusão e do caos urbano de uma cidade maior do que São Paulo - afinal, juntando os arredores, são 30 milhões de habitantes!! E é verdade: engarrafameneto de trânsito, aqui, é mais comum do que os insistentes mariachis e do que o onipresente chili.

A cidade é mesmo isso tudo, mas é também um lugar de belas avenidas arborizadas, de muitos monumentos e chafarizes, de um povo orgulhoso de sua cultura azteca e maia, dos museus (nada menos do que 150!), com destaque para o Museu de Antropologia e para o Museu Frida Khalo (localizado no casarão onde morou a artista).


E é tambem um lugar de restaurantes maravilhosos, como La Hacienda de los Morales e deste Los Alpendres, onde rola um brunch digno de se degustar de joelhos...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Sunday in NYC

O belo Guggenheim Musuem.
Por fora...



...e por dentro



O Central Park sob o Sol...



...e a sempre viva lembrança de John Lennon



E pra finalizar, um passeio pelo Greenwich Village