Quase pouco de quase tudo é assim: um pouco mais do que pouco, sobre um pouco menos do que tudo. Sem compromisso nenhum, principalmente comigo mesmo.O que der na veneta e pronto.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Cacildis!!
Ontem, na hora do almoço, em apenas duas horas, acho que choveu tudo o que não havia chovido aqui em Sumpaulo - em quase 50 dias!
E o Chico cachorro, coitado... quase viveu a infeliz experiência de se afogar em pleno 12o. andar!
17 comentários:
Anônimo
disse...
SP é grande mesmo, choveu "pros" teus lados. Nos meus, do temporal,só o emporcalhante pé-de-vento, pé tão grande que parecia do Abominável Homem das Neves (adequado, enfim estamos em pleno e senegalesco inverno).
é o seguinte, franka: deixei uma fresta de porta da varanda aberta. chego em casa no final do dia, tá o cachorro encarapitado na escadinha e a sala completamente alagada - fiquei duas horas pra tirar toda aquela água.
Márcio, e meu filho Pablo trabalhando de moto em plena tempestade. Coisa de louco, não? Coitado do Chico. Ninguém merece, além de encharcado, os trovões. Abraço
Eu fiquei foi com invejinha. AMO chuva. De todo jeito, mas principalmente dessas bem geladas e cheias de vento, trov�o e raios... ser� coisa de doido ? Eu culpo o DNA nordestino, o clima ultra-seco do meu planalto central e at� Ians� minha m�e (epahei)...
17 comentários:
SP é grande mesmo, choveu "pros" teus lados. Nos meus, do temporal,só o emporcalhante pé-de-vento, pé tão grande que parecia do Abominável Homem das Neves (adequado, enfim estamos em pleno e senegalesco inverno).
juro que não entendi como isso pode acontecer, um cachorro afogar no 12*. favor explicar passo a passo.
Talvez no G12. Quantos andares de garagem tem seu chatô?
puta mêda dá essa foto.
tenho pavor de trovão e chuva muito forte.
foi a prova de fogo, esse chuvão com ventania, prô telhado refeito. não pingou nada dentro da edícula.
agora é esperar a umidade sumir e chamar a moçada prá dar uma demão nas paredes.
Anna, conte com este modesto pintor. Neil, compartilho a curiosidade com a Franka.
peri, me lembrei dessa maravilha de letra, de mestre alceu valença:
'Descida da Ladeira'
Eu só acredito
Em vento que
Assanha cabeleira
Quebra portas e vidraças
E derruba prateleiras
Se fizer um assobio esquisito
Na descida da ladeira
Eu só acredito em chuva
Se molhar minha cadeira
De palhinha na varanda
Minha espreguiçadeira
Se fizer poça na rua
Acredito nessa chuva de peneira
Eu só acredito em lama
Se for escorregadeira
Como casca de banana tobogã
De fim de feira
Alceu Valença já não acredita
Na força do vento
Que sopra e não uiva
Na água da chuva
Que cai e não molha
Já perdeu o medo de
Escorregar
é o seguinte, franka: deixei uma fresta de porta da varanda aberta. chego em casa no final do dia, tá o cachorro encarapitado na escadinha e a sala completamente alagada - fiquei duas horas pra tirar toda aquela água.
são dois andares de garagem, guga - curiosamente 1S e 2S no elevador, mas ficam acima do térreo. nunca entendi isso...
a foto é mesmo assustadora, anna... e o pior é que to vendo que teremos repeteco hoje.
curiosidade aplacada na resposta à franka, caro jayme.
Estamos em pleno repeteco.
1. Bonita letra, Neil, a do Alceu.
2. 1º e 2º S, porque ninguém entenderia um " térreo" no 3º andar, ah, ah.
Márcio,
e meu filho Pablo trabalhando de moto em plena tempestade. Coisa de louco, não?
Coitado do Chico. Ninguém merece, além de encharcado, os trovões.
Abraço
A vingança da natureza!
sim, aninha, mas depois da tempestade, vem... o post de cima!
Eu fiquei foi com invejinha. AMO chuva. De todo jeito, mas principalmente dessas bem geladas e cheias de vento, trov�o e raios... ser� coisa de doido ? Eu culpo o DNA nordestino, o clima ultra-seco do meu planalto central e at� Ians� minha m�e (epahei)...
;o)
meu DNA tb tem um componente nordestino, cynthia - eu gosto de frio, mas sem chuva... volte sempre!
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